Apesar de os atos golpistas em Brasília terem sido articulados por meio de redes sociais e aplicativos de mensagem, as plataformas adotam um tom mais cauteloso ao se posicionarem sobre o tema. Também se comprometem em remover conteúdos, o que foi alvo de decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). Veja o posicionamento.