Anúncios submetidos ao Google Ads com conteúdos falsos sobre eleições e discurso de ódio foram aprovados pela plataforma para serem veiculados no YouTube. É o que mostra um estudo produzido pela FGV Direito Rio. Os conteúdos incluíam informações falsas sobre mudanças na idade de voto e incitamento para impedir que determinados grupos votassem.